Partilho esta magnífica história publicada hoje no Público.

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“Se o leitor for à Internet ao sítio www.wdl.org, tem, desde hoje, acesso gratuito à Biblioteca Digital Mundial (BDM), um novo programa de informação e divulgação cultural que acaba de ser posto em linha numa iniciativa conjunta da UNESCO, da Biblioteca do Congresso Americano e da Biblioteca de Alexandria”.

(in Público)

Mário de Carvalho

4 Abril 2009

Mário de Carvalho é um dos meus escritores preferidos. Da sua obra gostei especialmente dos livros “Era bom que trocássemos umas ideias sobre o assunto” e “Um Deus passeando pela brisa da tarde”.

Numa entrevista dada pelo autor, fala-nos da “Ilha do Tesouro” de Robert Stevenson, como um livro marcante na sua infância e redescoberto mais tarde tarde na idade adulta.

Para conhecer melhor Mário de Carvalho, oiçam esta entrevista.

A professora Altina escreveu-me e diz o seguinte:

Como na próxima quinta-feira, dia 5, estaremos em conversa a propósito de leitura, lembrei-me partilhar convosco algumas ideias que podemos, se assim o entenderem, discutir.

A vida em sociedade dá-nos direitos e exige-nos deveres. Como o papel ou a moeda que têm sempre duas faces, também os direitos do cidadão têm deveres associados. Mas já repararam que falamos muito mais em direitos que em deveres?

Vem isto a propósito dos Direitos Inalienáveis do Leitor definidos, com um toque lúdico e polémico, por Daniel Pennac na obra Como um Romance.

O direito de não ler.
O direito de saltar páginas.

O direito de não acabar um livro.
O direito de reler.
O direito de ler não importa o quê.
O direito de amar os “heróis” dos romances.
O direito de ler não importa onde.
O direito de
saltar de livro em livro.
O direito de ler em voz alta.
O direito de não falar do que se leu.

(Ed. Asa, 1992, p. 155)

E deveres? O leitor também tem deveres? Podemos identificar alguns e justificá-los? E podemos chamar para esta discussão sobre direitos e deveres do leitor a vossa experiência no uso do Blogue de Língua Portuguesa e do BookcrossingEBI.

E, falando em tecnologias digitais, podemos ampliar um pouco e discutir que implicações podem ter na leitura, no leitor, no livro. Bem, será um início de discussão, a continuar online!

Semana da leitura

28 Fevereiro 2009

A Semana da Leitura está aí mesmo a chegar. Deixo-vos com este excerto de Daniel Sampaio a propósito dos efeitos da leitura no desenvolvimento das capacidades do cérebro.

«A investigação tem demonstrado a possibilidade de a leitura ampliar as capacidades do cérebro, criando diferentes perspectivas de interpretação da realidade e novas competências no manejo das emoções, contribuindo para a melhor compreensão da complexidade do mundo. Especialistas defendem que o que importa é que a criança leia, sobretudo textos que a mobilizem e não se afigurem desconexos em termos  de espaço e tempo, o que poderá levar ao abandono do livro. Por isso, o interesse de uma criança ou de um adolescente por qualquer tema deverá ser incentivado, porque estará a contribuir para o ganho de hábitos de leitura, que só se poderão consolidar nas idades jovens.
Costuma dizer-se que se pode ler um livro a uma criança desde muito cedo, na prática deve seguir-se o conselho de segurar a criança ao colo e com a mão disponível ler-lhe um episódio qualquer que o faça sonhar: não importa, a princípio, se é ou não um texto de muito valor literário».

Colóquio Letras

20 Maio 2008

A revista literária “Colóquio/Letras”, editada pela Fundação Calouste Gulbenkian, apresentou ontem oficialmente o seu “site”, onde podem ser consultadas todas as edições desde o lançamento do primeiro número, em 1971. A apresentação contou com a presença de um convidado especial: o humorista Ricardo Araújo Pereira. (In Público)

Devo acrescentar que temos a possibilidade de consultar um acervo de grande valor literário e linguístico. Todos aqueles que quiserem saber um pouco mais de literatura e conhecer eventualmente escritores com menor visibilidade, têm aqui um recurso extraordinário.

Todos os números da Revista “Colóquio/Letras” disponíveis na Internet gratuitamente.

Lembram-se de apresentar a Livraria Lello, no Porto, como uma das mais belas do mundo?

Esta foi considerada a mais bela livraria, feita a partir de uma antiga catedral dominicana. Que acham?

(Fonte: A Lura dos Livros)